Quinta-feira, 31 de Março de 2005

The Forest Sangha Newsletter De Abril Já Está Online


Pode ler em html http://www.fsnewsletter.net/72/72.htm
Pode ler em pdf http://www.amaravati.org/fsn/FSNL_72.pdf
Pode consultar números anteriores http://www.fsnewsletter.net/backi.html
publicado por edito às 23:32
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Access to Insight Com Novo Look

Provavelmente um dos sites mais conhecidos para a leitura dos Suttas em Pali, o site Access to Insigh, está com novo look. Dê uma espreitadela em http://www.accesstoinsight.org/
publicado por edito às 23:24
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Outra Vez a Mente de Principiante E O Mestre Zen, Suzuki Roshi Sensei


«Na mente de principiante existem muitas possibilidades, na do especialista existem poucas. » - Venerável Mestre Shunryu Suzuki Roshi

Leia o prólogo em inglês do livro do Venerável Mestre Zen, livro intitulado "Zen Mind,
Beginner's Mind" http://www.sfzc.com/Pages/Library/zmbm.html#PROLOGUE
publicado por edito às 23:19
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Quarta-feira, 30 de Março de 2005

Ensinamentos de Sua Santidade o Dalai Lama Sobre a Ira vs Paciência em MP3 AUDIO!


Eu sugiro que não deixe para amanhã o descarregar e o escutar destes ensinamentos de Sua Santidade. São sobre a ira vs paciência. Que delicia,que delicia!

O mero escutar da sua voz elimina imensa confusão. Have fun! =)


O Meu Mestre em grande estilo ehehehe. Dalai Lama é demais!
Link directo: http://www.arizonateachings.org/flames.htm
Pode se fazer a descarga completa da palestra ou por partes. Não esquecer a sessão de perguntas e respostas.


publicado por edito às 10:15
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Terça-feira, 29 de Março de 2005

RETIRO e PALESTRAS na tradição do Budismo Theravada

A convite de Gerda Chapuis e em colaboração com a União Budista Portuguesa, o professor e monge Theravada da tradição do Budismo da Floresta, Ajahn Nyanarato, do Mosteiro ‘Amaravati Buddhist Monastery’ (Inglaterra) www.amaravati.org acompanhado de um anagárica português, Eduardo Novo, dará duas palestras em Lisboa, outra no Porto e um Retiro Fim-de-Semana também no Porto, conforme o calendário seguinte:



PALESTRAS:


PALESTRA (Dhamma Talk) em LISBOA, SÁBADO – Dia 9 de Abril de 2005:

O Tema: "A via da Felicidade no Budismo

Na Sede da União Budista Portuguesa em Lisboa às 18h30m

Morada: Calçada da Ajuda 246, 1.º Dtº, 1300-012 Lisboa

Telefone: 21 363 4 363

Email: sede@uniaobudista.pt Site: www.uniaobudista.pt</p>

PALESTRA (Dhamma Talk) no PORTO, DOMINGO – Dia 10 de Abril de 2005:

Na Sede da União Budista Portuguesa Delegação Porto às 16 horas

Morada: Rua Aníbal Cunha, 39 - 2.º sala 3 - 4050-048 Porto

Telefone: 91 7088371, 91 8663433

Email: ubporto@yahoo.co.uk

Site: www.uniaobudistaporto.no.sapo.pt

Responsável: Margarida Cardoso</p>

MEDITAÇÃO/PALESTRA (Dhamma Talk) em LISBOA, Quinta-Feira – Dia 14 de Abril de 2005 às 19 horas:

No Espaço PESSOAS E SABERES, localizado na zona de Santos-o-Velho em Lisboa.

19 Horas – Pequena introdução de Maria Ferreira da Silva e Pedro Teixeira da Mota.

19h 20min – Ajahn Nyanarato (Monge Japonês) apresentará alguns preliminares.

19h 30min – Pequena Meditação.

19h 50min – Palestra por Ajahn Nyanarato.

Morada: Calçada Marques de Abrantes, Nº102 1200 - 720 Lisboa

Telefone:213970802- 968138065

Email: livraria_ps@yahoo.com

www.pessoasesaberes.com (ccc@pessoasesaberes.com)</p>

RETIRO NO PORTO


RETIRO Fim-de-Semana (Weekend Retreat) no PORTO, (de 15 a 17 de Abril de 2005):

Na Casa de Retiros Santa Paula Frassinetti Responsável: Irmãs de Santa Dorotéia - R. do Colégio do Sardão, 365 4430–361 OLIVEIRA DO DOURO V.N.Gaia

Chegada: Sexta-feira, dia 15, pelas 18h30.

Partida: Domingo, dia 17, pelas 16h.

Quartos individuais, alguns com casa-de-banho conjunta, refeições vegetarianas

Contribuição: 75€, 65€ para desempregados.



‘Assim como o grande Oceano tem senão um sabor, o sabor do sal, assim também este ensinamento tem senão um sabor, o SABOR DA LIBERDADE.’

‘Just as the great Ocean has but one flavor, the flavor of salt, so too this teaching has but one flavor, the FLAVOUR OF FREEDOM.’ BUDDHA



‘Que todos realizem o Nirvana / May all attain Nibbāna’


Via www.uniaobudista.pt

publicado por edito às 09:29
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Centro Tibetano de Faro Lança Iniciativa Humanitária

O centro tibetano de faro encontra-se a desenvolver algumas campanhas e projectos de voluntariado a nível nacional e internacional. De entre esses projectos salientamos:

- a nível nacional

a.. apoio a recluso
b.. apoio a doentes terminais
c.. apoio aos sem abrigo e às populações mais carenciadas

- a nível internacional

a.. apoio médico e escolar à população tibetana no exílio
b.. apoio à formação de jovens monges budistas no exílio

Porque consideramos que a colaboração de todos é bem vinda, vimos por este meio convida-lo a participar num encontro no próximo domingo, dia 3 de Abril de 2005, pelas 15h00, no nosso centro, onde iremos apresentar estes projectos.

Contamos consigo. Não falte. Participe.

Centro Tibetano de Faro
Rua Antero de Quental, 117 c/v
8000-210 Faro

Tel: 289 827 822
Tm: 96 74210 92

E-mail de contacto: 0713051102@netcabo.pt
publicado por edito às 08:40
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Segunda-feira, 28 de Março de 2005

Refúgio


Tomar refúgio é a fundação da via [budista] e de todos os votos [budistas]. Ele distingue budistas de não-budistas, providenciando toda a protecção.

Ele causa que se acumule todas as coisas boas e auspiciosas, nesta e em vidas futuras. Deveriamos confiar a nossa mente às Três Joias de Refúgio: Buda, professor; Dharma [ensinamentos de Buda], protector; Sangha [comunidade de Budas e Bodisatvas], a libertadora.

Quando tomas refúgio, não te enganes com um mero libertar de palavras, mas desenvolve real confiança nos objectos de refúgio. E depois, cuidadosamente, guarda todos os compromissos do refúgio.

E não só isso, deverias também lembrar-te que onde quer que exista o espaço, existem seres sensíveis (que procuram felicidade).

Os nossos renascimentos se tomados em sequencia, são sem começo e por isso tivemos pais por tempos inumeráveis. Cada ser sensível [desde a larva, à baleia] foi nossa Mãe e pai em inúmeras vezes e por esse motivo a quantidade de benefícios que recebemos deles é inconcebível.

Portanto, deveríamos meditar/ pensar no Amor e na Grande Compaixão [Querer realmente fazer algo para trazer a felicidade e as causas da felicidade a todos os seres; levantar realmente a bunda para o fazer.] para com todos os seres sensíveis: inimigos, amigos, parentes e estranhos.

Desenvolver um equilibrio que é livre de agarrar alguns perto de nós com desejo e manter outros distantes com ódio. Por pensarmos com um bom coração o benefício dos outros, tens que usar o teu corpo, palavra e mente para praticares a virtude, sempre fazendo orações especiais e nobres.

- Jamyang Khyentse Choky Lodro Rinpoche

Essa é a via Guerreira de Budas e Bodisatvas.

O voto de refúgio:

Namo Buddhaya (I take refuge in the Buddha)
Namo Dhammaya (I take refuge in the Dhamma)
Namo Sanghaya (I take refuge in the Sangha)
publicado por edito às 13:52
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Quinta-feira, 24 de Março de 2005

Colóquio Internacional: Cultura Tibetana: Um Novo Paradigma? - Encerramento com Conferência de Jigme Khyentse Rinpoche

Cultura Tibetana: Um Novo Paradigma ?

Colóquio Internacional

Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa - Metro Cidade Universitária
Junto à Aula Magna - Anfiteatro III

5ª Feira - 28 de Abril - Entrada Livre

Numa época de crise, questionamento e mutação de mentalidades, valores e paradigmas, numa era de diálogos inter-disciplinares e inter-religiosos à escala planetária, a cultura tibetana, na sua dupla vertente – as tradições Bön e Budista - , tem vindo a surgir como um dos privilegiados novos interlocutores da cultura ocidental, no domínio religioso, filosófico, científico e artístico.

Por via do exílio, após a ocupação chinesa, de eminentes representantes da cultura e da espiritualidade tibetana no Ocidente, e muito particularmente da actividade a múltiplos níveis de Sua Santidade o Dalai Lama, a cultura e a língua tibetanas são hoje, a par do interesse suscitado no grande público, objecto de estudo em múltiplos domínios do saber.

Para destacar apenas dois exemplos, recordem-se os encontros Mente e Vida, entre Sua Santidade e alguns dos mais eminentes cientistas europeus e norte-americanos, regularmente promovidos desde 1985 por iniciativa de Francisco Varela, estreitando o diálogo entre a ciência contemplativa budista tibetana e as ciências cognitivas ocidentais, bem como as recentíssimas experiências, cientificamente controladas, sobre os efeitos da meditação no funcionamento cerebral, levadas a efeito pelo Prof. Richard Davidson e sua equipa na universidade norte-americana de Wisconsin-Madison.

Muitos destacados cientistas ocidentais são assim hoje estudiosos, quando não praticantes, da espiritualidade e filosofia veiculadas pela tradição tibetana.

Por outro lado, tendo sido os portugueses pioneiros no contacto regular da cultura ocidental com a tibetana, acentua-se a estranheza do actual atraso dos estudos tibetanos (e orientais, em geral) no nosso país.

Por todos estes motivos, desde a conferência proferida na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa por Sua Santidade o Dalai Lama, em 2001, o Departamento de Filosofia e a Faculdade de Letras, por via do projecto “A Filosofia e as Grandes Religiões do Mundo”, têm respondido ao seu apelo no sentido do estudo da cultura tibetana como melhor forma de promover a sua preservação.

Vários colóquios e conferências foram desde então organizados, destacando-se, em 2003, a presença do cientista e monge Matthieu Ricard, que veio divulgar os resultados de algumas das mais recentes experiências atrás referidas, nas quais participou.

É nesta sequência que surge o presente Colóquio, que integrará vários estudiosos e praticantes da tradição tibetana, bem como investigadores universitários – professores, doutorandos e mestrandos - , destacando-se a muito honrosa presença, para proferir a Conferência de Encerramento, de Jigmé Khyentsé Rinpoché, discípulo de alguns dos maiores mestres tibetanos dos séculos XX e XXI, como Kyabjé Kangyur Rinpoché (seu pai), Dudjom Rinpoché, Dilgo Khyentsé Rinpoché e Sua Santidade o Dalai Lama.


O Colóquio será acompanhado por uma Exposição de Fotografia, Imagias Tibetanas, a decorrer no átrio do Anfiteatro III, de 11 a 30 de Abril.


PROGRAMA DO DIA
9. 30 – Sessão de Abertura – Prof. Dr. Carlos João Correia

10.00/10.25 - António Teixeira – “A descoberta do budismo tibetano pelos jesuítas portugueses no séc. XVII”

10.25/10.50 – Alexandra Correia - "A comunidade tibetana no exílio: visões e

perspectivas"

10.50/11.15 - Rui Lopo – “A epopeia de Guésar de Ling: um problema histórico e sapiencial”

11.15/11.30 – Debate

11.30/11.45 – Pausa para café

11.45-12.10 – Antonio Cardiello – “Dialéctica da vacuidade na escola Gelugpa de Tshong-kha-pa”

12.10-12.35 – Jorge Rivera – “Há uma estruturação “oriental” do tempo ?”

12.35/12.50 – Carlos Silva – “Da invenção do tempo ou do tummo preliminar a pretexto do Yoga de Naropa”

12.50/13.05 – Debate

13.05/14.30 – Almoço

14.30/14.55 – Luís Carmo – “Símbolo, transformação e a mandala dos cinco Budas”

14.55/15.20 – Rute Gaspar – “Arte tibetana e transformação espiritual”

15.20/15.45 – José Cardal e Luísa Reis Paulo – “A simbólica do templo tibetano”

15.45/16.00 – Debate

16.00/16.15 – Pausa para café

16.15/16.40 – Paulo Borges – “Dbyings e Röl-pa: vacuidade e jogo primordial na tradição Bön e em Longchenpa”

16.40/17.05 – Tsering Päldron - "Morte e renascimento, o ciclo da vida no budismo tibetano"

17.05/17.20 – Debate

17.20/18.00 – Apresentação dos livros A Vida Desconhecida de Cristo, de Nicolai Notovitch, Cantos de Amor, do VI Dalai Lama, e O Budismo e a Natureza da Mente, de Matthieu Ricard, Carlos João Correia e Paulo Borges (Lisboa, Mundos Paralelos, 2005).

18.00/18.15 – Apresentação do Projecto Siddhartha, para apoio às crianças tibetanas.

18.15 – Conferência de Encerramento – Jigmé Khyentsé Rinpoché – “O treino da mente no budismo tibetano”


Organização: Paulo Borges e Carlos João Correia, Projecto “A Filosofia e as Grandes Religiões do Mundo”, com o apoio do Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Outros apoios: União Budista Portuguesa, Songtsen – Casa da Cultura do Tibete, Shambhala – Centro de Estudos da Língua e da Cultura Tibetana, Editora Mundos Paralelos.

Solicita-se a máxima divulgação por entre pessoas interessadas.
Links úteis:
www.uniaobudista.pt
www.casadaculturadotibete.com
publicado por edito às 08:20
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Quarta-feira, 23 de Março de 2005

Eu e a Minha Companheira

Quem vos bloga aqui - parece que algumas pessoas já sabem quem sou e outras ainda não, sortudas as últimas - encontrou finalmente uma companheira.

Ela é segura, no sentido de que não me vai abandonar e responde bem a todos os meus profundos desejos sexuais e neuroses. Estamos muito apaixonados e olhamo-nos sempre com olhos de despir a roupa. Estamos a pensar casar. Ela chama-me: O Meu doce tarado sexual.
Que mais poderei querer?

Eu, realmente a amo. Só espero a benção a nossa relação. Logo saberei.

Ela, a minha bebé linda, está à esquerda na foto, eu sou o da direita:

publicado por edito às 13:24
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As 8 Preocupações Mundanas - As Oito Armadilhas Que Matam a Nossa Força Interior


Na foto, Dzongsar Khyentse Rinpoche aka Khyentse Norbu
Por Dzongsar Khyentse Rinpoche, aka Khyentse Norbu

Na foto, Jay-Z com os Linking Park, interpretando Numb-Encore
"No budismo nós falamos de força, a nossa força, a nossa própria força. E depois falamos de confiança. Portanto em conexão com isso falamos de fraqueza. Como é que uma pessoa se torna fraca? Como é que a pessoa perde a sua confiança, como é que uma pessoa se torna mais e mais insegura?

Na via Mahayana, eles de facto delinearam 8 diferentes tipos de armadilhas onde tu podes cair e mesmo que caias numa armadilha tu já estas bastante fraca/o.

Claro, sem já falar que se caires em todas essas armadilhas ficas realmente fraco/a.
Agora estas 8 armadilhas... ok, elas são bastante simples, podem escrever pois é algo realmente bom para pensar.

A primeira... não há ordem, ok? A primeira, eu digo que é a primeira porque é a armadilha em que eu sempre caio, é querer ser elogiado.
A segunda é não querer ser criticado.
E depois a terceira, querer ser feliz.
E não querer ser infeliz.
Querer ganhar.
Não querer perder.
Querer ter montes de atenção.
E não querer ser ignorado.

Agora isto, a pessoa deveria realmente contemplar nestas oito armadilhas e ver quantas vezes nós realmente caimos a casa dia, a cada hora.

E... os Mestres, os Mestres do passado eles estão tão certos, elas realmente te fazem fraca/o.

Como, se queres algo, se realmente queres algo de mim [DzongsarKhyentse Rinpoche], deste homem, ok? Não é preciso muito. Só tens que me elogiar e depois já está. Eu irei dar-te tudo!

Tu deverias contemplar nisto. Quero dizer, quantas vezes nos sentimo-nos felizes quando eles dizem «Oh, tu pareces muito mais novo/a que a tua idade!»

Nós pomos tanto valor em elogios, criticismo e tudo isso e tornamo-nos tão fracos.
E quanto mais ouvimos elogios mais queremos.
E um bocadinho de criticismo, mesmo depois de montes de elogios, um bocadinho de criticismo, consegue realmente achuncalhar-te e por-te sem dormir durante umas semanas.

Agora isto, se tu realmente analizares todas estas 8 preocupações mundanas, 8 Dharmas mundanos é como os chamamos, elogio e criticismo, elas não tem essência alguma.

A maior parte das vezes, os elogios que recebemos dos outros, eles vêem cheios de contradições. E muitas vezes os elogios que escutamos das outras pessoas trazem sempre uma etiqueta de preço elevado.

Por isso, eu não irei passar pelas 8 armadilhas, é algo bastante fácil de contemplar, e o apenas contemplar estas 8 armadilhas realmente te faz forte.

Sabem, eu não estou a dizer que a partir de agora, se ouvirem um elogio ou criticismo que deverão bloquear as vossas orelhas. Sabem, como no exemplo da gravata [um exemplo que Rinpoche deu sobre uma gravata e em como o budismo fala sobre ela e a sua utilização. No exemplo, Rinpoche fala sobre a inutilidade da gravata mas em como mesmo assim o budismo diz que sabendo que ela é ridícula (por não ter utilidade prática excepto mero decor) a devemos utilizar.] tu tens que viver neste mundo, tu tens que falar com as pessoas, tu tens que te associar com as pessoas, tu estás marcado em ter que passar por essas 8 armadilhas."

- Dzongsar Khyentse Rinpoche in Brasil com os travestis e as garotas de bikini.

FIM

Resumindo, as 8 preocupações mundanas são:
1ª Querer ser elogiado/a.
2ª Não querer ser criticada/o.

3ª Querer ser feliz.
4ª Não querer ser infeliz.

5ª Querer ganhar.
6ª Não querer perder.

7ª Querer ter montes de atenção.
8ª Não querer ser ignorado/a.

Ou:
Fama e anonimato. Prazer e sofrimento. Ganho e perda. Elogio e criticismo/culpa.

Descarregue a música Numb, dos Linkink Park, e morde as 8 Preocupações Mundanas, bem no rabo delas até sangrar, ok? ehehehehe
http://www.adamleisy.com/audio/Linkin%20Park%20-%20Numb.mp3
Funk yall 8 wordly dharmas, vão se foder 8 preocupações mundanas!!!
Numb
~ Linkin Park www.linkinpark.com
I'm tired of being what you want me to be
Feeling so faithless lost under the surface
Don't know what you're expecting of me
Put under the pressure of walking in your shoes
Caught in the undertow just caught in the undertow
Every step that I take is another mistake to you
Caught in the undertow just caught in the undertow

[REFRÃO:]
I've become so numb I can't feel you there
I've become so tired so much more aware
I'm becoming this all I want to do
Is be more like me and be less like you

Can't you see that you're smothering me
Holding too tightly afraid to lose control
'Cause everything that you thought I would be
Has fallen apart right in front of you
Caught in the undertow just caught in the undertow
Every step that I take is another mistake to you
Caught in the undertow just caught in the undertow
And every second I waste is more than I can take

[REFRÃO]

And I know
I may end up failing too
But I know
You were just like me with someone disappointed in you

[REFRÃO, REPETIÇÃO]
publicado por edito às 11:23
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